VEJA O VÍDEO| Balanço Geral repercute o caso Izadora de Pedro II no Piauí


O coordenador do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Francisco Costa, o Baretta disse que a mãe tentou criar um álibi para tentar atrapalhar a investigação e impedir que as suspeitas recaíssem sobre João Paulo Santos Mourão, apontado como o assassino da própria irmã, a advogada criminalista Izadora Santos Mourão, 41 anos. O crime ocorreu no fim de semana, na cidade de Pedro II, no interior do Piauí.

A historia do crime teve repercussão em território nacional, chegando até ter cobertura da mídia em todo território nacional pela TV Record. 

CONFIRA NO VÍDEO ABAIXO


 

Sobre uma possível motivação do crime, Baretta declarou que a relação entre os dois não era boa e João Paulo sempre ameaçava a irmã. "A motivação não está bem explícita até porque eles tinham desavenças internas, ele inclusive ameaçava a irmã. Ele nega a autoria material do crime, mas as provas falam bem alto e nós não temos nenhuma dúvida que foi ele realmente que tirou a vida da advogada Izadora. Nós temos 10 dias para concluir o inquérito policial e outras diligências serão juntadas ao inquérito", finalizou.







Matéria da Redação
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